terça-feira


Zygopetalum selowii


Origem : Brasil , nos Estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais e São Paulo.
Vegeta como terrestre e precisa de um substrato com boa drenagem. Prefere um ambiente com umidade elevada e clima temperado ou frio com luz moderada. Precisa de muita rega durante o período de crescimento, mas é preciso muito cuidado com as novas brotações. Durante o período de repouso, deve ter a freqüência da rega bastante reduzida mas o substrato nunca deve secar completamente.
O substrato nunca deve secar por completo , floração em torno de 10 dias .

Dendrobium nobili

porque meu dendrobium não florecem
Muitas pessoas iniciantes no adorável mundo do cultivo de orquídeas, iniciam-se nessa paixão, através da compra ou presente de uma Dendrobium nobile Lindley, conhecido por alguns como “olho de boneca” haja vista sua flor lembrar na coloração interna do labelo o olho desse brinquedo .

A espécie Dendrobium, em geral,  na época de floração, necessita de maior variação de temperatura entre frio e calor, assim como maior luminosidade e principalmente estresse pela falta de irrigação.

Se você tem um exemplar de Dendrobium nobile Lindley (esse é o nome correto da planta e da centena de híbridos que encontramos por ai - veja foto), cujas flores variam em muito quanto ao tamanho e coloração devido a quase incontável quantidade de cruzamentos, pode observar que ao comprá-la numa floricultura ou exposição de orquídeas, a planta apresentava-se linda com dezenas de flores saindo próximas de suas folhas laterais intercaladas. O ano inteiro, depois da queda das mesmas, você cuidou dela com carinho, seja nas regas, adubação e controle de pragas, mantendo-a viçosa. Provavelmente surgiram novas mudas na  sua base  ou na haste, as quais,  ainda grudadas nela soltaram raízes. Afinal foi ótimo o resultado, aquilo que era uma única planta de repente te presenteou com outros tantos filhotes, que você diligentemente arrancou torcendo e girando  as novas mudas pra soltarem-se  ou usou alguma faca para cortá-la rente a planta mãe, plantando noutras estacas de madeira  ou vasos.

Você esperava no ano seguinte que na época de floração, normalmente entre julho e agosto que sua planta mãe e as novas mudas dessem as mesmas floradas do ano anterior…mas, estranho, ao  invés de saírem flores, no lugar apareceram outras tantas novas mudas que enraizaram-se!

-E ai? Por que isso aconteceu? O que fazer? Afinal você gostou e gosta da planta em razão de suas flores!

Fácil resolver isso! Como disse no início, para que um Dendrobium nobile Lindley floresça precisamos controlar as regas, provocando-lhe o estresse pela falta d´água. Primeiro coloque o vaso num lugar onde receba uma boa luminosidade praticamente direta dos raios solares, preferencialmente da manhã e do entardecer, nunca do sol a pino que pode queimar as folhas da planta, que não está adaptada a essa mudança brusca e intensa de luminosidade direta.  Assim a partir do mês de maio, passe a apenas borrifar a planta sem encharcá-la duas ou três vezes por semana. A partir de junho uma única vez na semana. Provavelmente começarão a aparecer aquelas “verruguinhas” laterais, transformando-se em formato de “esporão” mais crescido com uns dois ou três centímetros de comprimento. Não se empolgue querendo encharcar a planta com água. Ela entrou num processo de dormência para floração! A reserva que ela tem armazenada de água e nutrientes em suas hastes é o bastante para garantir a transformação dos esporões em lindas flores durante fins do inverno e início da primavera ! Lembre-se, se você irrigá-la demais na época da floração, com certeza você terá sempre mudas novas e dificilmente as flores que tanto gosta.  Essa técnica é aplicada na maioria das plantas do gênero, e não apenas a espécie Dendrobium nobile Lindley.

Sabia que o nome da espécie define-se como “árvore da vida”? Talvez porque como já vimos e sabemos, ela produz de sua própria haste outros tantos “filhotes” que prosseguem o curso da vida com novos indivíduos, e mesmo no estresse com falta d´água, naquilo que poderia ser um ultimatum em sobreviver, solta novas flores que polinizadas poderão render cápsulas com  milhares de sementinhas, que teoricamente produzirão   outra centena de exemplares (apesar do mais comum no cultivo doméstico ser a divisão da haste em estacas para se obter novas mudas ou as novas plântulas chamadas “keikis” que surgem nas hastes)

nativa da Índia e Sri Lanka, leste do Japão, inclusive Filipinas, Malásia, Nova Guiné até Austrália, Ilhas do Pacífico e Nova zelândia , floração de 10 a 15 dias

cattleya schilleriana - skileriána

origem no brasil , nos estados espirito santo e bahia , quase extinta no habitat , regue assim que o substrato secar , aprecia nevoar e borrifos noturnos ,. floração de 15 a 20 dias , planta de dificel adaptação é necessário se ter boa experiencia .

zygostates lunata


Brassia rex

O gênero Brassia é endêmico para a América tropical (Sul da Flórida, Ilhas do Caribe, do México até o Brasil e Peru)
 Híbrido composto de 75% de Brassia gireoudiana originária da Costa Rica e do Panamá e 25% de Brassia verrucosa que vegeta do México até a Venezuela. É um híbrido de segunda geração Brassia Rex ( Brassia gireoudiana x Brassia verrucosa) cruzada novamente com Brassia gireoudiana.
regas espaçadas para secagem do substrato cultivo de média experiência
Floração com 30 dias

EXEMPLO DE DEDICAÇÃO

Eu acredito que cada ser possui um proposito neste mundo , muitos se candidatam  , mas nem todos são proficionais dedicados , tive o prazer de conhecer um grande homem , de uma maneira muito deficio em minha vida , meu filho nasceu com uma deficiencia nos seus dois pés que o deixaria em uma condição muito ruim , ele precizaria passar por duas cirurgias de correção de seus pés , este grande homen , que me atendeu com muito carinho , curou meu filho , alem de ser um grande médico é uma pessoa de carismo e bondade , um grande professor .
este homem não para , até parece uma máquina , a todo o momento que eu precisei ligar para ele , até fora de hora , me atendia com todo a atenção , rezo todos os dias para ele e sua familha , que seja muito abençoado por toda a sua vida , seu nome : dr. francisco carlos sales nogueira .
um recado para quem tem um filho pequeno com qualquer deficiencia fisíca , procure um bom médico agora para que depois não seja tarde demais , nossa cidade infelismente não possui um proficional tão gabaritado assim , temos sim pessoas que se dizem médicos , mas para ser médico  falta muito , pois em primeiro lugar precisa ser humano.
A onde encontrar este anjo : clinorto - tel : 012-31-3225-5198  atenção ! ele não precisa de propaganda , mas eu sou muito grato .

segunda-feira


cattleya intermedia


Dendrobium aphyllum

Porte da planta: Médio com pseudoulbos pendentes.
Clima: Intermediário - 15°c à 28°c
Epífita.
Rega: Espaçadas, sempre que o substrato estiver seco.
Luminosidade: 50% sombreamento
Flor: Aproximadamente 4,5 cm
Floração: Primavera
Cor: Rosa.
Tipo de floração: Flores isoladas ao longo do pseudobulbo.
Duração da flor: Até 10 dias.
Substrato: Sphagnum, substrato misto, placas.
Vaso: Plástico, barro, caixeta

Cattleya walkeriana



Suas perfumadas flores de longa duração nascem de brotos lançados diretamente da base do pseudobulbos recem formados. Suas flores são muito parecidas com a da Cattleya nobilior mas são menores.

Origem : Endêmica para o Brasil, occure nos estados de Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais e São Paulo.

Epoca de floração : A maior parte das plantas florescem de abril até junho como as plantas da sub-espécie walkeriana mas tem outras plantas como as da sub-espécie princeps que floresce de setembro até novembro. A Cattleya walkeriana é dividida em, pelo menos, três sub-espécies: walkeriana,bulbosa e princeps.

Condições requeridas : Não é considerada uma espécie muito difícil de cultivar desde que determinadas condições sejam satisfeitas: Precisa de local bem ventilado e com luminosidade elevada, em seu habitat, às vezes vegeta diretamente exposta ao sol. Requer baixa umidade, pode ser bem regada durante o período de crescimento com uma redução drástica durante os meses mais frios. Precisa secar rapidamente por isto vegeta muito bem quando instalada em toco de madeira de casca rugosa, de preferência em madeiras duras, como peroba, canela, com ou sem casca, corticeira. Cultivo fácil em árvores vivas, como dracena, laranjeira, cuitizeira, mulungu. corticeira. Quando colocada em vaso, deixar uma boa camada de drenagem antes de colocar o substrato. Esta planta se ressente do excesso de umidade e sombra. Pode ser cultivada em clima quente, temperado ou frio.

Tamanho da flor , de 8 a 10 cm de diâmetro , sendo o numero de flores por haste em torno de 1, 2 e excepcionalmente 3 flores ou mais por haste

Dendrobium aggregatum

Descrição : Dendrobium lindleyi Steud., Nomencl. Bot., Ed. 2, 1: 490 (1840).
Basinômio : Dendrobium aggregatum Roxb., Fl. Ind. ed. 1832, 3: 477 (1832), nom. illeg.

Sinônimos :
    * Callista aggregata Kuntze, Revis. Gen. Pl.. 2: 654 (1891).
    * Dendrobium alboviride var. majus Rolfe, Orchid Rev. 40: 206 (1932).
    * Dendrobium lindleyi var. majus (Rolfe), S. Y. Hu, Quart. J. Taiwan Mus. 26: 151 (1973).
    * Epidendrum aggregatum Roxb. ex Steud., Nomencl. Bot., Ed. 2, 1: 556 (1840).

Natural/País : Himalaia à China

Etimologia : O nome deste gênero (Den.) deriva da união de duas palavras gregas:
δÝνδρον (dendron), que significa "árvore", e βιος (bios), que significa "vida";
referindo-se à maneira como vivem as espécies deste gênero, ou seja a sua natureza epífita.
Características : Espécie muito conhecida como Dend. aggregatum, planta de fácil cultivo
muito florífera e crescimento rápido. Forma bela touceira em pouco tempo aonde suas floradas
fazem praticamente a planta sumir entre tantas flores.
Origem : Sementeira - Divisão
Clima : Temperada - Com oito meses, no mínimo, em que a média térmica é menor que 20°C, além de diferenças sensíveis de temperatura quanto as quatro estações do ano.
Habitat : Epífita – Vive sobre árvores, se cultivam muito bem em vasos.
Luminosidade : 50% sombreamento
Planta/Tamanho : até 15 cm.
Flor/Tamanho : até 5 cm. diâmetro.
Floração : Verão
Cor : Amarela
Haste Floral : Cacho Pendente , Multifloral
Perfume : Não
Duração floração : Até 20 dias.
Vaso : Barro , Caixeta , Casca de Peroba ou Placa madeira , Pote Plástico 
Substrato : Chips de Coco , Sphagnum , Substrato Misto (Fibra de coco, pínus e carvão)
Umidade/Regas : Relativa - Plantas com necessidades de maior umidade ambiente e substrato levemente úmido.
Cultivo : Pouca experiência






Dendrobium spectabile

Sinonímia: Dendrobium tigrinum

Originária da Nova Guiné, Ilhas Solomão em altitude entre 0 a 1100m.
Fácil cultivo.
Apresenta pequenas variações de coloração da flor.
Gosta de ambiente de alta temperatura com alta umidade.
Tamanho da flor: 7 x 7 cm em cacho.
Época de floração: Inverno a primavera.
Durabilidade da flor: longa
Com perfume.
Temperatura: 13 ~35ºC.
Altura da planta pode atingir 30cm.

domingo


Dendrobium findlayanum

Planta muito atraente com seu bulbo em forma sulcada . 
Planta nativa da china , regas Constantes , Plantas com necessidades de umidade constante.
sombreamento de 50% , floração de 30 dias
Exótica espécie .

Oncidium twincle red fantasy

Planta muito perfumada
Gosta de meia sombra, local fresco e boa umidade ambiental.
Quanto bem cultivada costuma dar uma florada muito exuberante
Local com 50% sombreamento , 15 dias de floração
regas espaçadas até secar o substrato.

cattleya chocoensis ( quadricolor )

Planta nativa da colômbia , regras espaçadas até secar
o substrato , floração 15 a 20 dias , planta com perfume
cheiro de mel .

Phalaenopsis amabilis

Estes híbridos são considerados como sendo planta de fácil cultivo dentro ou fora de casa, desde que o ambiente seja suficiente cálido (a temperatura noturna no inverno não deve cair abaixo de 17oC). Parecem gostar especialmente de substrato novo, mas devido à espessura de suas raízes que podem se danificar com facilidade, mudar seu substrato não é tarefa tão simples como parece. Precisa de boa ventilação, meia sombra ou sombra e umidade ambiental. Nunca deixe o substrato secar completamente mas certifique-se de que não há água estagnada nas axilas das folhas para prevenir o apodrecimento. O apodrecimento da coroa (parte central) é um dos piores ataques que estam plantas podem sofrer. Para se obter uma floração abundante, recomenda-se a aplicação semanal de uma fórmula balanceada de adubo (metade da dosagem indicada pelo fabricante), durante 3 semanas seguidas, na quarta, aplicar uma fórmula fosfatada. Na fase que antecede a floração pode-se aplicar as duas fórmulas em semanas alternadas.
Epoca de floração varia de acordo com a espécie e híbridos. Acredita-se que Phalaenopsis tenha aproximadamente 60 espécies e um grande número de híbridos (entre as espécies ou com outros gêneros) o que permite floração o ano inteiro
Origem , híbrido cuja principal espécie é Phalaenopsis amabilis (da Indonésia a Filipinas e Austrália).
Este gênero possui flores de longa duração (podem durar até 5 meses). Frequentemente a mesma haste continua florir por muitos meses e algumas espécies podem produzir flores por sucessivos anos a partir da mesma inflorescência.

Minhas Vandas

As vandas precisam de muito alimento, pois crescem indefinidamente. Com isso para se manterem fortes, saudáveis e com excelentes e várias floradas anuais, é muito importante fornecer uma boa alimentação a elas.
No Vandário Mokara, preferimos o adubo Peter´s, usado em duas formulações: N10 P30 K20 e N20 P20 K20 na concentração de 2,5g/l (gramas por litro). Além do Nitrogênio, Fósforo e Potássio que são indispensáveis às plantas, este adubo também dispõe em sua formulação outros micronutrientes. Adubamos as plantas semanalmente.
Nas três primeiras semanas, usamos o adubo balanceado 20-20-20 e na quarta semana o 10-30-20, para auxiliar no crescimento e fortalecimento da floração.
A adubação deve ser feita diluindo-se bem o adubo em água e após regando toda a planta abundantemente.
O adubo deve ser aplicado preferencialmente cedo pela manhã ou no final da tarde, quando o sol está menos intenso. Mensalmente usamos um complexo vitamínico (Superthrive) que auxilia o bom desenvolvimento da planta
comprada de orquidario primavera

Cattleya (Híbrido)


Cattleya aclandiae

Planta nativa da Bahia.
Planta com flores de 6 a 10 cm de diâmetro.
Cattleya de porte médio.
Planta de fácil cultivo.
Esta planta não gosta de xaxim é melhor
planta-la em casca de pinos de boa
qualidade.

Rodriguesia obtusifolia


Brassocattleya Pastoral Innocence


Miltonia moreliana


Descrição :  Miltonia moreliana A. Rich., PORTEF. Hortic. 2: 38 (1848).
Sinônimos :  Miltonia rosea Verschaff. ex Lem., Ill. Hort. 14: t. 524 (1867).
Miltonia spectabilis var. atrorubens Rolfe, Orchid Rev. 2: 350 (1894).
Miltonia spectabilis var. moreliana (A. Rich.) Henfr., Gard. Mag. (Londres) 3: 41 (1851).
Miltonia warneri G. Nicholson, Ill. Dict. Gard. 2: 369 (1886).
Natural/País : Brasil
Etimologia : Homenagem ao orquidófilo inglês Charles Wentworth-Fitzwilliam ,
5º Conde de Fitzwilliam e Visconde de Milton, que teve seu nome latinizado para
arolus Excelsus Gulielmulus – “Vicecomes Miltonius”.
Características : Uma das espécies desse gênero de grande beleza pela forma de sua flor e cor, perfume muito agradável.
Curiosidades : Cultiva-se bem em placas, devido seu crescimento.
Origem : Sementeira - Divisão
Clima : Subtropical - Com um mês no mínimo e no máximo oito em que a média térmica é inferior a 20°C.
Habitat : Epífita – Vive sobre árvores, se cultivam muito bem em vasos.
Luminosidade : 50% sombreamento
Planta/Tamanho : até 30 cm.
Flor/Tamanho : até 10 cm. diâmetro.
Floração : Primavera
Cor : Vinho
Haste Floral : Cacho, Unifloral
Perfume : Sim , Forte
Duração floração : Até 20 dias.
Vaso : Barro , Caixeta , Casca de Peroba ou Placa madeira , Pote Plástico
Substrato : Chips de Coco , Fibra Florestal , Sphagnum , Substrato Misto (Fibra de coco, pínus e carvão)
Umidade/Regas : Relativa - Plantas com necessidades de maior umidade ambiente e substrato levemente úmido.
Cultivo : Pouca experiência

sábado


Odontocidium Wildcat Carmela (Colmanara)

Sinonimia: Colmanara Wildcat
Cruzamento entre Odontonia Rustic Bridge X Odontocidium Crowborough
Híbridador/Registro: Rod McLellan Co. - 1992
Meristema
Tamanho/Idade: Grande ou adulta com floração provável no próximo bulbo entre 1 ano.
Clima: Intermediário - 10°c à 18°c
Epífita – Vive sobre árvores, se adaptam em vasos.
Luminosidade: 50% sombreamento
Flor/Tamanho: Pequena (até 5 cm. diâmetro)
Floração: Todo ano.
Haste Floral: Cacho, multifloral.
Duração da flor até 30 dias.
Substrato: Sphagnum, substrato Misto (Fibra de côco, pínus e carvão)
Vaso: Plástico, barro.
Umidade/Regas:
Constantes - Plantas com necessidades de umidade constante

Catasetum barbatum


Nome Popular: "Cola de Sapateiro"
Cultivo: vaso de barro, substrato de xaxim.
Adubação: Bastante adubo na fase de crescimento. Terminada esta fase suspender a adubação.
Rega: Uma vez que estas plantas só crescem durante um curto período, a planta necessita armazenar uma grande quantidade de água. Portanto, devem ser regadas com abundância enquanto as folhas novas estão se formando. Tão logo os pseudobulbos estiverem maduros, reduzir gradualmente a freqüência da rega. As folhas irão amarelar e começar a cair. Neste momento, a rega deverá ser interrompida completamente até que um novo período de crescimento comece novamente. Regar a planta durante este período somente se apresentar graves sinais de enrugamento. A rega excessiva pode fazer com os pseudobulbos apodreçam e morram.

Em 1949 Hoehne registrou em sua obra Iconogragia de Orchidaceas do Brasil a existência de 75 espécies do gênero Catasetum. Porém, outras fontes bibliográficas atuais apontam a existência de mais de 123 espécies e 5 híbridos naturais. Novas espécies continuam a ser encontradas, principalmente no interior do Brasil. Encontramos Catasetum na América Central, Guiana, Venezuela, Peru, Colômbia, Equador e Brasil, onde se encontra a maior quantidade de espécies, desde o Amazonas até Santa Catarina. O Catasetum barbatum Lindl. é encontrado no Mato Grosso, Goiás e Minas Gerais, inclusive nos arredores de Divinópolis, e sua floração acontece em janeiro - fevereiro. Geralmente são encontrados em palmeiras e em nossa região são comumente vistos em palmeiras da espécie buriti (Mauritia vinifera), também conhecida como "palmeira-dos-brejos".
Outras espécies de Catasetum encontradas em Minas Gerais: C. atratum Lindl., C. blancki e C. globiflorum Hook. Em outras partes do país encontramos C. burgerothii, C. discolor, C. fimbriatum, C. macrocarpum, C. pileatum, C. ochraceum, C. saccatum, C. gnomus, C. spitzii, C. cassideum, C. vinosum, C. trulla, C. cirrhacoides, C. rooseveltianum e C. juruenënse, entre outros